5 DICAS DO QUE NÃO FAZER NA ADMINISTRAÇÃO DA IGREJA

Qualquer instituição precisa de uma gestão e com a igreja não é diferente!

Uma boa administração eclesiástica precisa ser organizada, pautada em um planejamento e por isso trouxemos aqui 5 DICAS do que você NÃO pode fazer na administração da Igreja.

1- NÃO REGISTRAR AS MOVIMENTAÇÕES FINANCEIRAS

Você talvez acredite que deixando essa parte aos cuidados de uma pessoa aparenta ser organizada ou de um estudante / estagiário que não tenha muita experiência seja o mais indicado.

Ao longo de mais de 20 anos trabalhando com Igrejas percebemos que deixar o registro da movimentação financeira a cargo de quem não foi treinado para isso é um verdadeiro fracasso.

Além de não ter um padrão, acaba não enviando de forma correta as informações e documentos necessários para a contabilidade informar ao Fisco as obrigações acessórias.

Isso é um fracasso administrativo na certa e pode prejudicar e arruinar seu ministério.

2- NÃO FAZER UM FLUXO DE CAIXA

Ou seja, não tem a mínima ideia de como vai o caixa da sua igreja

E isso é implorar demais por milagre

Caso tenha alguma emergência ou uma oportunidade de investimento no Reino, você só terá o saldo do banco como fonte de consulta.

Não pode ser assim!

Uma alternativa é terceirizar esse serviço com quem realmente entenda para fazer diferença e não trazer nenhum tipo de ruína ao seu ministério.

Aqui no Grupo Tasca criamos o TESOUREIRO DIGITAL.
Uma equipe à serviço da Igreja e do Tesoureiro.

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3 – AUTOMATIZAÇÃO

Se você não utiliza nada informatizado, como por exemplo uma planilha ou um sistema que pode te ajudar a facilitar a entrada e consulta dessas informações, com certeza você tem retrabalhados, perda de tempo e informações não muito confiáveis.

Além disso, você pode estar enviando informações incompletas para contabilidade, e consequentemente para o Fisco.

Faça do seu CONTADOR um parceiro na tomada das decisões!
Ele é a pessoa mais indicada a te orientar, pois além de ter o conhecimento necessário, tem relatórios que te ajudarão.

Muitas Igrejas acabam não usufruindo dessa parceria e acarretam problemas que poderiam ter sido evitados.

Esse problema é sério e precisa ser mudado!
Procure já seu contador, fale com ele e veja o que precisa ser feito, tome atitude para fazer do seu ministério um ministério sólido, para não sofrer nenhum tipo de consequência futura.

4- NÃO SEPARAR A PREBENDA DOS GASTOS PESSOAIS

Geralmente por praticidade, algumas Igrejas usam a conta bancária da igreja para suprir uma necessidade ou outra do Pastor ou de seus membros.

NÃO FAÇA ISSO!

Ao Pastor é permitida uma retirada mensal, mais conhecida como PREBENDA PASTORAL.

É uma forma de retribuir financeiramente ao Pastor por sua dedicação e trabalho ao ministério.

E é imprescindível que as contas pessoais do Pastor sejam pagas por ele, através da sua prebenda, para não ter mistura nas contas, o que pode acarretar sérias consequências.

5- NÃO DAR ATENÇÃO ÀS OBRIGAÇÕES FISCAIS

As obrigações fiscais são declarações que a Igreja envia através de um contador habilitado ao Fisco, conforme a sua movimentação financeira.

Essas obrigações são essenciais para o funcionamento da Igreja, já que afeta o seu CNPJ (Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas), podendo ter sua conta bancária bloqueada, dentre outras consequências, podendo causar sérios prejuízos à instituição e a você como líder e pastor e até o próprio reino.

Espero que você aproveite, de verdade, nossos conteúdos mais completos e específicos em cada assunto.

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